Home / Dentistas / Área Terapêutica / Enxerto ósseo menor

Enxerto ósseo menor

Informação científica

A regeneração óssea guiada (ROG) é um procedimento cirúrgico que usa materiais enxertados e membranas como barreira para estimular e orientar o crescimento de novo osso em defeitos.

Osso autógeno e/ou um biomaterial é colocado em uma área com osso deficiente mantendo o espaço e estimulando a formação de novo osso. As membranas colocadas acima do defeito preenchido previnem a permeação de tecido mole.

A técnica de ROG é usada, por exemplo, para restaurar osso em caso de defeitos tipo fenestração ou deiscência ao redor do implante, para compensar deficiências maiores do maxilar ou para evitar a reabsorção óssea após a extração de dente em alvéolos deficientes.

Enxerto ósseo menor
引导骨再生 (GBR, Guided Bone Regeneration) 的高预期性。(图片承蒙瑞士Dr. Ronald E. Jung提供)
ROG é a técnica de escolha para resultados previsíveis

Por que usar um substituto ósseo ao invés de enxerto ósseo autógeno?

O osso autógeno estimula a formação de novo osso e, consequentemente, parece ser o material de enxerto de eleição. Contudo, a necessidade de coletar osso do paciente causa dores e aumenta o tempo cirúrgico e de recuperação. Além disso, o osso autógeno é sujeito, até certo ponto, a reabsorção1.

Os biomateriais são uma valiosa alternativa ao osso autógeno com várias vantagens. Os materiais de substituto ósseo Geistlich evitam submeter o paciente à coleta dolorosa de osso, constituem um suporte estável para a formação de osso e ajudam a manter a estabilidade de volume a longo prazo devido à sua baixa taxa de reabsorção2. Por essas razões, Geistlich Bio-Oss® é o substituo ósseo usado com maior frequência em odontologia3,4.

Referências:

  1. Jensen T, et al.: Clin Oral Implants Res 2012; 23(8): 902-10.
  2. Orsini, G, et al.: Oral Dis 2007; 13(6): 586-93.
  3. iData Research Inc., US Dental Bone Graft Substitutes and other Biomaterials Market, 2011.
  4. iData Inc., European Dental Bone Graft Substitutes and other Biomaterials Market, 2012.
  5. Perelman-Karmon M, et al.: Int J Periodontics Restorative Dent 2013; 32(4): 459-65.
  6. Wallace SS, et al.: Int J Periodontics Restorative Dent 2005; 25(6): 551-59.
  7. Schwarz F, et al.: Clin Oral Implants Res 2006; 17: 403-09.
  8. Schwarz F, et al.: Clin Oral Implants Res 2008; 19(4): 402-15.
  9. Becker J, et al.: Clin. Oral Implants Res 2009; 20(7): 742-93.
  10. Aghaloo TL, Moy PK.: Int J Oral Maxillofac Implants 2007; 22: 49-70.
  11. Orsini G, et al.: J Biomed Mater Res. B: Appl Biomater 74B, 2005; 448-57.
  12. Piattelli M, et al.: Int J Oral Maxillofac Implants 1999; 14: 835-40.
  13. Orsini G, et al.: Oral Diseases 2007; 13: 586-93.
  14. Traini T, et al.: J Periodontol 2007; 78: 955-61.
  15. Degidi M, et al.: Clin Implant Dent Relat Res 2009; 11(3): 178-82.
  16. Sartori S, et al.: Clin Implants Res 2003; 14: 369-72.
  17. Maiorana C, et al.: Int J Periodontics Restorative Dent 2005; 25: 19-25.
  18. Jung RE, et al.: Clin Oral Implants Res 2013; 24(10): 1065-73.
  19. Buser D, et al.: J Periodontol 2011; 82(3): 342-49.

Por que usar uma membrana de barreira?

O uso de uma membrana de colágeno garante uma ótima cicatrização e regeneração óssea7,8,20-28. Mais de 20 anos de experiência clínica demonstraram que uma membrana de colágeno nativa, como a Geistlich Bio-Gide®, proporciona uma barreira temporária21,27,29, e assegura uma ótima integração dos tecidos7,21 e cura em grande parte sem complicações7,9,20. A remoção cirúrgica é desnecessária, pois a membrana é reabsorvida pelo corpo.

Geistlich Bio-Oss® e Geistlich Bio-Gide® são os produtos mais freqüentemente utilizados em procedimentos regenerativos, tais como aumento ósseo menor3,4.

Elas asseguram

  •  Formação óssea confiável7,10-15,21.
  •  Alto nível de osseointegração e preservação do volume a longo prazo12,16,17.
  •  Taxa de sobrevivência de implantes a longo prazo18.
  •  Cicatrização sem complicações7,9,20.
  •  Excelente resultado estético19,30.

Os biomateriais Geistlich são confiáveis e facilitam os procedimentos mesmo para cirurgiões menos experientes.

References:

  1.  Jensen T et al., Clin Oral Implants Res. 2012 Mar;23(3):263–73 (Clinical study).
  2.  Orsini G et al.,Oral Dis. 2007, Nov;13(6):586–93 (Clinical study).
  3.  Millennium Research Group, Dental Biomaterials North America, 2018 (Market research).
  4. Millennium Research Group, Dental Biomaterials Europe, 2018 (Market research).
  5.  Perelman-Karmon M et al., Int J Periodontics Restorative Dent.2012 Aug;32(4):459–65 (Clinical study).
  6.  Wallace SS et al., Int J Periodontics Restorative Dent. 2005 Dec;25(6):551-9 (Clinical study).
  7.  Schwarz F, et al.: Clin Oral Implants Res 2006; 17: 403-09 (Preclinical Study).
  8.  Schwarz F, et al.: Clin Oral Implants Res 2008; 19(4): 402-15 (Preclinical Study).
  9.  Becker J, et al.: Clin. Oral Implants Res 2009; 20(7): 742-93 (Clinical study).
  10.  Aghaloo TL et al., Int J Oral Maxillofac Implants. 2007; 22(suppl):49–70 (Clinical study).
  11.  Orsini G et al., J Biomed Mater Res B Appl Biomater. 2005 Jul(1);448–57 (Clinical study).
  12. Piattelli M et al., Int J Oral Maxillofac Implants.1999 Nov–Dec;14(6):835–40 (Clinical study).
  13.  Orsini G et al.,Oral Dis. 2007, Nov;13(6):586–93 (Clinical study).
  14.  Traini T et al., J Periodontol. 2007 May; 78(5):955–61 (Clinical study).
  15.  Degidi M et al., Clin Implant Dent Relat Res. 2009 Sep;11­­(3):­178-82 (Clinical study).
  16.  Sartori S, et al., Clin Implants Res. 2003 Jun;14(3):369–72 (Clinical study).
  17.  Maiorana C, et al. Int J Periodontics Restorative Dent. 2005 Feb;25(1):19–25 (Clinical study).
  18.  Jung R et al., Clin Oral Implants Res. 2013 Oct;24(10):1065–73 (Clinical study).
  19.  Buser D et al., J Periodontol. 2011 Mar;82(3):342–9 (Clinical study).
  20. Tal H et al. Clin Oral Implants Res. 2008; 19(3) : 295-302. (Clinical study)
  21. Rothamel D et al. Clin. Oral Implants Res. 2005; 16(3): 369-378. (Pre-clinical study)
  22. Kim M et al. In Vivo. 2008; 22(2):231-6. (Pre-clinical study)
  23. Zitzmann NU et al. Int J Oral Maxillofac Implants.12, 1997;844-852. (Clinical study)
  24. Rothamel D et al. Clin. Oral Implants Res. 2004;15:443-449. (Pre-clinical study)
  25. Hämmerle CH and Karring T. Periodontol. 2000. 1998;17:151-175. (Expert opinion)
  26. Hämmerle CH et al. Clin. Oral Implants Res. 2008;19:18-25. (Clinical study)
  27. Gielkens PFM et al. Clin. Oral Implants Res. 2008;19:516-521. (Pre-clinical study)
  28. Pjetursson BE et al. J. Clin. Periodontol. 2008;35:216-240. (Clinical study)
  29. Rothamel D et al. Int J Oral Maxillofac Implants. 2012 Jan–Feb;27(1):146–54. (Pre-clinical study)
  30. Buser D et al. J Dent Res. 2013 Dec;92(12 Suppl):176S–82S. (Clinical study)

Casos clínicos

Defeitos de deiscência ao redor de implantes

Caso do Prof. Daniel Buser
Berna, Suíça

Caso clínico: Enxerto ósseo menor executado simultaneamente à colocação de implante quatro a seis semanas após a extração do dente favorece a aparência estética a longo prazo.

Os biomateriais Geistlich ajudam a reconstruir deiscências vestibulares no momento da implantação contribuindo para um resultado estável a longo prazo.


Defeitos de fenestração ao redor de implantes

Caso do Prof. Karl-Ludwig Ackermann
Filderstadt, Alemanha

Caso clínico: O defeito de fenestração é enxertado em região de implante anterior.

Cicatrização bem-sucedida de tecido duro e mole de defeito peri-implantar usando a técnica de ROG com Geistlich Bio-Oss® e Geistlich Bio-Gide®.

Mônica Misawa

Gerente de PCMS